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Essa literatura e muito rock n roll e Aalyiah

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  Abril é um mês especial pra mim e espero que seja conforme outras pessoas.  Desejo que ouça tamben um bluesmans como Chuck Berry,  Charlie Patton, Son House, Robert Jonhson, Lead Berry, Nirvana, Jimi Hendrix Experience, Screamin'Jay Hawkins, King Diamond, Blind Lemon Jefferson, Barbecue Bob , Blind Willie McTell, Blind Blake, Blind Boy Fuller. E confesse o rock é de origem de pessoas negras. E deverá ser observado pelo Dressed to kill do Kiss do ano de 1975, que é o album que tem uma capa e o melhor encarte de todos os tempo para mim.  O encarte eu pude pegar pelo pinterest. Recomendo qualquer pessoa ter os três album do kiss. Etc mas com o vonceito de antiracismo de toltoi e o meu gosto pelo rock n roll ou heavy metal e blues e punk (preto) o que eu amo ouvir é isso aqui mesmo acima. E Tina Turner, e a inesquecivel  Aaliyah. 

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Maravilhosas em si mesma

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Eslavismo em Tolstoi 8

   [...] discussões provocadas pelo problema eslavo -- eram bruscamente substituídas pelo problema dos Balcãs, que por muito tempo permanecera latente, embora ele de há muito pertencesse ao número dos seus animadores russos.   No círculo a que pertencia Sérgio Ivánovitch não se discutia outra coisa nem se escrevia sobre mais nada que não fosse a guerra sérvia. Tudo o que a sociedade ociosa costuma fazer habitualmente para matar o tempo era consagrado nessa altura aos "irmãos eslavos". Os bailes, os concertos, os jantares, os discursos, as modas, as cervejarias e os cafés; tudo servia para proclamar adesão a eles.   Sérgio Ivánovich não estava de acordo em muitos pormenores com o que se escrevia e comentava a respeito desta questão. Verificava que o problema eslavo se converterá num desses temas da moda, que mudando de vez em quando, servem de distração à sociedade; e via, igualmente, que muitos se ocupavam do caso com fins interessados e por vaidade. Reconhecia que jornais

Eslavismo em Tolstoi 7

 Depois de atravessar a pequena sala de jantar, com as suas paredes de madeira escura, Stiepan Arcádievitch e Liêvin entraram numa saleta tenuamente alumiada por um candeeiro de quebra-luz escuro. Outro candeeiro na parede iluminava um retrato de mulher, em corpo inteiro, de opulentos ombros, cabelos negros ondulados, sorriso pensativo e olhar perturbante, em que Liêvin pousou involuntariamente os olhos. Era o retrato de Ana pintado na Itália por Mikháilov. Enquanto Oblonski se dirigia para outro lado do biombo, onde a voz de homem que ali ressoava deixara de se ouvir, Liêvin examinou o retrato, que avultada, na sua moldura, sob a chapa de luz. Não podia apartar dele a vista. Esqueceu, até mesmo, onde estava e, sem prestar a menor atenção ao que se dizia, quedou-se de olhos fascinados. Não era um quadro. Era uma mulher viva e encantadora que o fitava com uns olhos de uma suave e fascin adora expressão. Só não estava viva, por ser mais bela do que a mais bela mulher real.    -- Tenho mu

Eslavismo em Tolstoi 6

Sexta parte em Ana Karenina Alguns minutos decorreram ainda. Estavam agora completamente sós. O coração de Várienka batia precipitadamente. Sentia-se corar e empalidecer alternadamente. Deixar Madame Stahl [ver Eslavamismo em Tolstoi 2] para casar com um homem como Kósnichev, de quem se julgava quase certamente enamorada, afigurava-se-lhe o cúmulo da felicidade. E tudo ia decidir-se agora! Temia a declaração e ainda mais o silêncio.   "Agora ou nunca dizer", disse de si para consigo Sérgio Ivánovitch [Kósnichev], condoendo-se do olhar perturbado, da vermelhidão e dos olhos baixos de Várienka. Reconheceu mesmo que seria ofende-la continuar calado. E lembrou precipitadamente os argumentos que tivera a favor do casamento:   -- Que diferença há entre um cogumelo e um bolêto branco? Os lábios de Varienka tremiam ao responder:   -- A única diferença está no pé. Ambos sentiram que o passo fora dado: as palavras que os agitava aquietou-se pouco a pouco.   -- O pé do bolêto branco faz